A grande promessa de Abel Chivucuvuco, repetida recentemente na sequência de mais um bloqueio do tribunal constitucional, o terceiro por sinal, a legalização do que define de "ambicioso projecto político da angolanidade", PRA JA- Servir Angola, entendo que, além de exercício de automotivação, de ensaio e manutenção a confiança dos seus seguidores, pode ser análisada na perspectiva de fecundação do que pode gerar frustração de um político detentor de um curriculum de preço alto. Um homem cuja impressões podem ser encontradas nos diferentes processos importantes da nossa história política, dentro e fora da UNITA, em tempo de paz e em tempo de guerra, mais dignos do que indignos de reconhecimento.
Já ouvi dizer que o político é mais difícil decifrá-lo do que a política e que sua noção de tempo é particular. Meu desentendimento sobre estes dois inigmas é suficiente para ousar-me em pensar que, face os acontecimentos dentro da CASA-CE, que resultaram na expulsão do presidente, mas tarde as sucessões de impedimentos para a legalização de um projecto que para a fase que se encontra seu idealista sugere metaforiza-lo de boia salva-vida política, Abel Chivucuvuco pudesse se desconfinar da obstinação presidencialista e aproveitar o tempo que lhe sobra de vida activa, e eventuais oportunidades dos fenômenos que ocorrem no país, para então apostar num jovem talento de sua confiança política, de preferência, a fim de introduzir nele suas invejavéis experiências acomuladas ao longo de dois momentos diferentes, Angola em tempo de guerra e Angola em tempo de paz.
AC, prometeu participar das próximas eleições gerais com ou sem o PRA JÁ-Servir Angola.
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Entre vários cenários que têm estado a ser ensaiados por politólogos e fazedores de opnião da nossa praça, sobre como poderá resurgir o filho menor do casal do jardim do Éden, receio que nesta sua obstinação sem tempo de terminar se conforte com a ideia de ter como concorrentes às eleições de 2027 Adão de Almeida, pelo MPLA, Rafael Massanga Savimbi, pela UNITA, eventualmente Tchizé Dos santos e Liberty Chiaka, respectivamente, ou ainda activos da sociedade civil como Adão Ramos e outros.
Me parece que o momento seja de precisão e, não propriamente para experimentos ainda mais com actores que já tiveram em cena e oportunidades de exibir-se politicamente.
Também sabe-se que alguns dos nossos actores políticos denunciam nas actuações descomprometimento com reais causas nobres da própria política, objectivando previlégios e os prazeres da chamada dignidade governativa.
Por: Fábio Barros, jornalista
Saiba mais sobre este assunto, clicando neste link https://youtu.be/WBAI5oCUd3Q
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