Vida após COVID-19 e o funcionamento da administração pública Angolana


Sabemos que o mundo passa por uma pandemia e a Organização Mundial da Saúde (OMS) alertou todos os países sem exceção, a adotarem ações para conter a disseminação do vírus. Fazendo isolamento social, e buscando casos suspeito. “Preparem-se, detectem, protejam, tratem, reduzam o ciclo de transmissão, inovem e aprendam, afirmou o diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus.

Angola obviamente busca cumprir estas diretrizes, decretando Estado de emergência, o afastamento social, bem como o fechamento de atividades não essenciais. Mas, durante este período muitos cidadãos nacionais perderam empregos, a validade de seus documentos (Passaportes, BI, registro criminal, atestado de residência), entre outros.

Já pensamos como ficariam as Administrações Municipais, os Postos de Identificação Nacional e outras instituições que prestam serviço público? E como nos estamos a organizar para atender as demandas dos dias futuros?

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Bem, no caso especifico de países como Angola, certamente, precisamos criar planos estratégicos para que a prestação de serviços seja mais eficiente, e ganhem o ritmo pretendido. Obviamente que, enquanto estamos sob “pandemia” certas instituições públicas seguem trabalhando com números reduzido e outras em home office, mais de qualquer forma, não é com a mesma dinâmica que nos tempos normais. Então país como o nosso, haverá a necessidade de os agentes da administração direita reunirem para criar políticas de trabalho, cumplicidade e cooperação, seriam necessárias no sentido de se voltar ao ritmo de produção. Para tanto, precisaremos verificar a questão do horário dos servidores púbico, e membros superiores da atividade administrativa precisarão ser, mas exigentes ao cumprimento dos horários funcionais estabelecidos por lei, respeitando as especificidades de cada ser administrativo.

Contudo, pensamos também por outro lado, nos serviços de ouvidorias públicas nas instituições, no sentido de recolher as demandas sociais para “Melhorar o que estiver bem, e corrigir o que estiver mal”.

Por: António Kalenda Dilukila, graduando em Administração Pública

Saiba mais sobre este assunto, clicando neste link https://youtu.be/cFj5p2b6_iY

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