As redes sociais, que deviam ser um palco privilegiado para debater e pensar o país, apontar os erros do governo, dar sugestão ao nosso executivo, tem sido utilizado como local apropriado para difundir notícias falsas, que apenas servem para sujar o as boas iniciativas do governo.
Políticos da oposição, jornalistas, ativistas, que deviam ser exemplos, muitas vezes usam da pior maneira este veículo de comunicação, apenas para denigrir a imagem do governo de João Lourenço, que muito tem feito para ter um governação inclusiva.
Essa situação trouxe à tona uma questão que o Lil Pasta News tem defendido, o de encarar as Fake news como uma questão de segurança nacional, porém, com bastante cautela para não se coartar os direitos à liberdade de expressão e de imprensa.
Recentemente, vários sectores divulgaram notícias falsas sobre o Decreto Presidencial que aprovava a compra de 200 casa para a edificação do Centro Especializado de Tratamento de Endemias e Pandemias.
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Disseram que as casas eram sociais, mas é mentira. Depois afirmaram que era de baixa renda, mas é igualmente falso. Por último, disseram que o capim que cresceu à volta do projecto era causa de degradação, outra mentira. Falaram em sobrefacturação, mas foi apenas a continuidade da mentira, porque os cálculos colocam o preço adquirido muito abaixo da metade do preço de mercado de construção por m2.
O facto é que as fake news poderão inviabilizar projectos importantes que serviriam o povo, a empregabilidade – lembramos a mentira contada sobre o terreno da marginal que alojaria o Bairro dos Ministérios, um projecto privado que teria criado várias dezenas de milhares de emprego aos angolanos – e o crescimento económico, se nos apegarmos demais aos boatos.
Saiba mais sobre este assunto, clicando neste link https://youtu.be/zwFEHULJgJ8
1 Comentários
Vamos criticar sim, mais partilhar notícia falsas sobre o nosso governo não
ResponderExcluirCaro devia ter escrito MAS e não MAIS, ok? Jornalista tem de dominar a lingua. No Brasil confundem a conjunção adversativa MAS com o adverbio de quantidade MAIS. Acho que é o seu caso. Convem corrigir. Cumpts.