A dívida, corrupção, em suma, a má governação há muito que sufocam o progresso vibrante de África. O continente ficou com uma divida avaliada em 58% do PIB, para 2020, prevê-se um aumento de 10%, de acordo com o FMI. Alarmante! Dado o decrescimento económico previsto. Lamentavelmente, a monetização das dívidas em alguns Países africanos, podem gerar impactos inflacionários descontrolados. Recentemente, “o G20 e outros credores bilaterais decidiram suspender provisoriamente as dívidas de 40 países africanos”, anunciou o ministro das finanças saudita. Destes, Angola não integra! Porquê?! Se o vigente OGE cerca de dois terços foi projectado para liquidar os encargos financeiros.
Entretanto, entendo que a suspensão de um ano ou dois para liquidação dos empréstimos, propostos, não vai ajudar a melhor a situação financeira das Nações no Pós COVID-19. Porquanto, ainda é prematuro temporizar os danos económicos-socias. Ademais, os epidemiologistas argumentam que ainda não atingimos o pico da COVID-19.
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Deste modo, entendo que os credores devem anular toda e quaisquer obrigações financeira dos países até o fim da crise-pandémica. Posteriormente, África e o Mundo poderá avaliar os danos reais e estabelecer novos períodos das amortizações das dividas.
Por: Hernâni Pena Luís, economista
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