"As receitas mais curtas e os atrasos no processo de reforma, já que as receitas diminuem a capacidade do Governo para lançar essas políticas, vão tornar o setor mais atrativo", escrevem os peritos da unidade de análise da revista britânica The Economist.
Numa nota sobre o setor dos diamantes em Angola, enviada aos investidores e a que a Lusa teve acesso, os analistas da Economist lembram que já em abril o Governo adiou o processo de contratação dos avaliadores externos de diamantes, mas sublinham que esperam que o processo seja "completado a médio prazo".
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Em 19 de maio, o diretor executivo da Empresa Nacional de Diamantes de Angola (Endiama), reviu em baixa a previsão de produção, de 8 milhões para menos de 2 milhões de quilates este ano.
"A queda na produção é causada pela descida na procura de bens de luxo devido à pandemia do novo coronavírus, esta nova e significativamente mais baixa meta colocaria as receitas em cerca de 200 milhões de dólares [183 milhões de euros], o que compara com os 1,3 mil milhões de dólares [1,2 mil milhões de euros] recebidos por Angola em 2019 pela venda de 9,2 milhões de quilates", analisa a EIU.
Saiba mais sobre este assunto, clicando neste link https://youtu.be/5O5g-Sp_C8k
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