“Sinto-me humilhado no meu próprio país. Trabalhámos e fazem-nos como no tempo da escravatura. Para pagar é preciso dar show, como se estivessem a sentir pena de nós”, lamentou triste, ao Jornal de Angola, o professor do Instituto Normal de Educação Física (INEF).
Paxe Filho, que já foi também preparador físico do ASA, Petro de Luanda e Palancas Negras mostrou-se aflito com a situação e espera por uma decisão urgente da direcção do Kabuscorp do Palanca.
“Ele (Bento Kangamba) só paga as dívidas quando se lamenta na imprensa, ou com a pressão do advogado. Assim, não pode ser. Pagou a conta-gotas com a pressão da im-prensa”, conta o treinador.
O técnico disse, que de acordo com a direcção do Kabuscorp, foram afastados devido aos resultados negativos no Girabola'2017, onde a equipa ficou na sexta posição, com 47 pontos, tendo somado 12 triunfos, 11 empates e seis derrotas.
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Questionado sobre o que tem dito o advogado neste processo contra o Kabuscorp, Paxe Filho reconhece que o jurista enfrenta dificuldades para falar com Bento Kangamba. “Tem pressionado, mas tem levado baile. Neste momento, está confinado em Benguela devido à pandemia da Covid-19, onde foi tratar de problemas familiares”, finalizou.
O técnico anunciou, ao Jornal de Angola, que se encontram na mesma condição os treinadores Romeu Filemon, Ndombasi João.
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