OS DEFENSORES DO “TEMPLO PERDIDO” E A BAJULAÇÃO

Ficará nos anais da história neste primeiro mandato do Presidente João Manuel Gonçalves  Lourenço o encontro desta sexta-feira 29, com os representantes da sociedade civil de todo País em que vai se analisar o rumo que devemos trilhar depois de vencermos a covid-19, ou no pior dos cenários termos que conviver com  este  maldito vírus por muitos anos.

Foi Feliz o Presidente da República que decidiu alargar a base da auscultação, não ficando apenas pelos mesmo de sempre ou pelos membros da Conselho da República, com devido respeito que temos por aquele órgão.

Temos consciência que nos dias que correm, fazer um elogio a alguém que tem responsabilidades políticas, quando realiza um acto com o propósito de encontrar caminhos para a solução dos principais problemas das populações os defensores do “templo perdido” consideram de Bajulação.

O acto de bajular é quando alguém faz elogios exagerados e falsos geralmente com objectivo ter algo em troca. Não vejo exageros ou falsidade quando dizemos que o Presidente João Manuel Gonçalves Lourenço teve coragem ao decretar o combate a corrupção, como o principal cavalo de batalha da sua governação tendo em conta o passado recente que parecia haver um concurso de quem tira mais, o que fez me recordar o tempo do nosso “Quem Sabe, Sabe” de 1982 da TPA.

Combater a corrupção do jeito que O presidente está a o fazer é uma tarefa de homens de  barba rija,  quando  esta luta está a mexer com interesses à muito  instalados.

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Não vejo bajulação quando muitos de nós enaltecemos a figura do actual chefe de estado por ter criado uma comissão para solução dos conflitos políticos ocorridos depois da independência.Não vejo bajulação quando as pessoas dizem que de facto há mais liberdade de expressão, de opinião, de  manifestação e de imprensa desde 2017.

Mesmo que nos acusem de estarmos a endeusar a figura do Presidente João Manuel Gonçalves Lourenço temos que aceitar que ao reunir esta sexta-feira personalidades de varias esferas da sociedade, incluindo representantes  das 18 províncias do País, para ouvir e tomar medidas que se impõem para o bem de todos nós, O Chefe de Estado demonstra com esta atitude que alias, não é a primeira vez que reúne com representantes da sociedade civil, que de facto está comprometido em fazer uma governação aberta, participativa e inclusiva ou seja governar com os governados.

Aos defensores do “Templo Perdido” se enaltecer as realizações do Presidente da República, quando estas fazem diferença, rompem com um passado recente, demonstram que existe uma outra maneira de fazer politica, de governar e que as pessoas podem contribuir para uma melhor tomada de decisões, isto não significa Bajular. ISTO É DIZER QUE O PRESIDENTE ESTÁ NUM BOM CAMINHO.

Por: António Mussumari

Saiba mais sobre este assunto, clicando neste link https://youtu.be/5O5g-Sp_C8k

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