A sua luta à favor da paz e da democracia em Angola, deixa a combinação da ênfase daquilo que passará à ser, a sua marca para todos os tempos em Angola, e, até no epicentro de África Austral é visto como o homem da paz em África. A sua vida de luta ombreia como de outros grandes guerreiros que dedicaram toda a sua vida em prol do bem comum. José Eduardo dos Santos entra na história como um “bom patriota” que ouviu o chamado da terra quando ainda era jovem, entregou – se de corpo e alma, lutou à sério, dedicou – se incansavelmente. Nunca sentiu suas energias desgastadas. A liberdade, a paz e a democracia eram seus interesses sublimes no combate à todas as formas de separatismo que poderiam imperar na orla africana ao nível austral. Eduardo dos Santos ficará para sempre na história em África Austral, por ser ele, o dono da liberdade que divulgou – se em países como África do Sul, Namíbia, Zimbábue e até os dois Congos. Dos Santos é a marca de um povo oprimido por todas as formas de sofrimento, de um povo que chora de forma incansável em busca da felicidade encontrada na paz.
Mais do que nunca, o Eng. JES, entrou para a história, como um grande herói, um homem do futebol emprestado à política, um humanista, um político que desafiou a sua época, um pacificador, um líder de marca rara, um homem que arquitectou a paz de forma singular, um patriota único e optimista, um guerreiro conquistador da liberdade dos povos residentes na orla austral, um líder de carisma universal e excepcional, cuja chama de seus actos estará acesa até a consumação dos séculos.
O Eng. de petróleo JES teve de impor um esforço maximamente revolucionário e autêntico, em busca da paz definitiva na totalidade de África Austral. Aparece – nos, historicamente, configurado em diversas perspectivas, dado que tanto se ocupou em procurar libertar exaustivamente os povos da África do Sul, da Namíbia, de Zimbábue e de sua terra natal (Angola), das algemas de uma guerra sem precedência, deixando para trás a sombra do ódio, da dor e do luto. Como considerou, o renascer de um País novo em Angola transformado num verdadeiro canteiro de obras. Um País democrático, de uma economia de mercado e descentralizada, como tarefa essencial e prioritária da revolução eduardista imposta em África Austral esteve a procura de uma nação desenvolvida, com uma economia sustentável e independente, para tal era necessário responder as questões que emergiram na condição e situação humana da sua época; interrogações urgentes, a cerca do País e do futuro de seu povo que tanto sofria das injustiças, impostas pela guerra. A fundamentação da liberdade dos povos africanos encontra – se presente na luta incansável de JES, visando a construção de uma marca que dignificou o existencialismo de uma nova era, assume – se como um futebolista pacificador que dedicou toda sua vida ao bem da Pátria, um homem fundamental no percurso da história marcado pelo processo de luta contra a expansão do apartheid, onde reconhece não apenas a dimensão vital da luta contra o imperialismo ocidental, mas se anuncia também a sua própria vocação de liderança, singular, incomparável e deslumbrante. Ora, nesta luta primordial de libertação dos Países, expressa – se a linha de pensamento em que se integra a reflexão de uma Angola liberta do jugo da guerra infindável e do processo de expansão do Apartheid, ao mesmo tempo rica e ditosa, que JES, com grande coerência e mediante uma obra tão variada, nos legou numa trajectória de inspiração histórica num tempo de guerras de noite, de dia e de sofrimento.
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Assim, JES fica na história do povo angolano, como um líder querido, que dissipou o povo de toda forma de sofrimento, no seu passado, ontem, o homem da pátria, o nacionalista e arquitecto da paz, que desatou as cordas do imperialismo do Apartheid que estavam ligadas ao passado do País.
Por: Dr João Hungulo
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