“EXECUTIVO DO MPLA GOSTA DE APOSTAR EM LADRÕES”
A informação foi avançada por uma equipa de professores que foram selecionados para darem aulas a partir da televisão e da rádio, enquanto vigorar o Estado de Emergência, calamidade, e os apurados estão no sector a mais de quinze anos. A sua indignação é que a supervisão é feita por alguém que não tem o dominio da língua portuguesa e tem passado algumas gralhas graves, e talvez em espanhol fossepossível.
Os reclamantes que falaram na condição de anonimato, disseram ainda que, desde que se implementou o Estado de Emergência no dia 27 de Março, devido a pandemia da Covid-19, semanas depois começaram com as vídeo aulas. «As pessoas que vão apresentar as aulas ficam confinadas num quarto com mais de cinquenta pessoas e não respeitam o distanciamento como é orientado pelos médicos. Não existem mascaras, luvas, nem o álcool gel e nem tão pouco água e sabão para lavarmos as mãos», disseram.
Um dos professores por se sentir ameaçado que surja alguma doença preferiu abandonar, «até porque não pagam absolutamente nada, e é revoltante um supervisor que não conhece nada do nosso sistema de ensino vê nos explicar algo que ele desconhece, só mesmo nos países das bananas. Um cidadão cubano que não tem o dominio do programa de ensino que é apresentado em Angola aparece a supervisionar as aulas dadas em língua portuguesa. Esta acontecer porque um grupo de ‘Chico esperto’continuam a enganar o Estado. É necessário que o Tribunal de Contas e a Inspecção Geral da Administração do Estado fiscaliza aonde vai parar o dinheiro. É mais um grupo de ladrões que pretendem enganar o Estado», denuncia.
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Apuramos que, empresa de audiovisuais que está a fazer a gravação das aulas cobrou ao Ministério da Educação no tempo da antiga ministra, e que foi exonerada recentemente pelo Presidente da República, segundo se diz por não ter o dominio da língua portuguesa, terão desembolsado mais de trinta milhões de Kwanzas que estão a ser queimados sem qualquer aproveitamento. Em tempos apareceu um professor que não tem o dominio das aulas do estudo do meio e não conseguiu descrever o corpo humano, e este erro gravissimo passou pela supervisão.
Este jornal tem estado a contactar desde o dia 23 de Abril e não obtivemos qualquer pronunciamento do Ministério da Educação.
Saiba mais sobre este assunto, clicando neste link https://youtu.be/zwFEHULJgJ8
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