Para evitar uma situação de colapso sistêmico e convulsão econômico-social cabe ao governo Angolano adotar, com urgência e agilidade, medidas de apoio aos pequenos e médios negócios, par garantir os milhões de empregos no país, além do acesso a cesta basica, para as famílias mais vulneráveis. Esse tipo de decisão passa por uma escolha política em enfrentar o sofrimento do povo Angolano, que até agora o governo não foi capaz de priorizar e nem de implementar à altura das necessidades que estão postas.
Na ausência de uma política pública efetiva de proteção aos empregos e à capacidade de consumo das famílias, a pressão da crise econômica vai ser usada como argumento pelo governo Angolano, acelerar as medidas de isolamento social. Todavia, se não houver protocolos de segurança sanitária implementados massivamente pelo governo central, Provincias, Municípios etc... Angola ou seja á economia continuará à deriva das circunstâncias.
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Por mais que se tente disfarçar, o governo Angolano, não pode apostar no caos, para por em marcha seuh projecto de poder acima e sobre todos. É angustiante a situação economica, que vivemos aqui em Angola.
Por: Tiago Soares; Analista-Social-Politico
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