O estado de calamidade tambem serve para prevenir ou enfrentar uma pandemia atendendo a sua gravidade e extensão dos seus efeitos atuais ou potenciais...
Quer o estado de emergencia como o estado de calamidade podem dar a portunidades ao estado para determinar restrições à liberdade de circulação assim como de alguns direitos adquiridos.
O estado de emergência é a sugunda fase das medidias constitucionais de segurança nacional que um estado deve tomar, antecidida pelo mais grave (o estado de sítio) cuja declaração cabe ao Presidente da República. Já a situação de calamidade (vulgarmente chamada de estado de calamidade) é oficialmente declarada pelo Governo (ou por organismos locais).
No entanto, se perguntarem se somos a favor de um estado de calamidade , certamente diria que estou céptico:
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2. Não há condições para voltarmos a uma "vida normal" , não podemos mandar as crianças para as escolas quando ate um bebê de 9 meses é vitima de contaminação local;
3. Não há condições de voltarmos a uma "vida normal" porque os teste em massa ainda não chegaram as comunidades.
Por tanto, quer uma ou outra não seria viável ou eficaz, quando é patente a falta de empenho e vontade por parte do estado, por exemplo, o estado prefere comprar residências no valor de 25 milhões de dolares e esperar obter ajuda humanitária (teste COVID-19) para testar as comunidades em massa, quando deviria ser o inverso, usar os 25 milhões de dólares na compra de testes e solicitar auxilio aos hotéis para manter os infectados, se é que tivessemos falta de espaço, o que não vem ao acaso, nessa altura a compra de infratruturas é desaconselhável, mas o governo que temos insiste em fazer o inverso, ate parece haver aqui alguma intenção de se ver todos angolanos infectados.
"Contra factos não há argumentos "
Saiba mais sobre este assunto, clicando neste link https://youtu.be/j1nUNMvQyN0
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