Cuba: Oficias bolseiros militares clamam por ajuda

Um total de 20 oficiais militares, entre superiores e subalternos (10 doutorandos e 10 mestrandos), na República de Cuba, estão há 11 meses sem subsídios de bolsa de estudos, o que tem causado vários transtornos.

Segundo uma fonte a que o Lil Pasta News teve acesso, a sua condição de militares os leva a não reclamar oficialmente. Só que, desta vez, a situação agravou-se devido ao COVID-19.

“A situação está insuportável, e as autoridades angolanas não dizem nada”, reclamou para depois revelar que “todos adidos e outros funcionários temem represálias, por isso não podem fazer nada”.

A vida dos bolseiros militares seria mais sombria, mas isso não acontece porque o contrato prevê alimentação e hospedagem.

“Mas não temos como comprar detergente para banho e lavar roupas, ou pastas de dentes e, pior um pouco, comprar cuecas, pois muitos de nós aumentamos de tamanho”, disse referindo que nas lojas Cubanas, quando aparece um produto, “deves comprar já, porque pode passar um tempo indeterminado sem mais haver, mas nós que não podemos aproveitar tal oportunidade, por falta de dinheiro”.

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Tudo acontece numa altura em que Estado Angolano fez saber que disponibiliza todos os meses mil milhões, 451 milhões e 812 Kwanzas para o pagamento dos complementos de bolsas de estudo para estudantes que se encontram no exterior do país.

Esta informação foi prestada nesta segunda-feira pela ministra do Ensino Superior, Ciência, Tecnologia e Inovação, Maria do Rosário Sambo, no decorrer de um encontro com deputados da 3ª comissão da Assembleia Nacional que serviu para analisar a situação dos bolseiros no exterior.

De acordo com a governante, cada mês o Instituto Nacional de Gestão de Bolsas de Estudo (INAGBE) faz uma planificação financeira a anteceder o mês seguinte e a mesma inclui a preparação da remessa dos valores para os bancos comerciais cujo dossier só conclui após a recepção da cota financeira correspondente.

No entanto a nossa diz que os militares a estudarem em Cuba não são financiados nem dependem do INAGBE.

Saiba mais sobre este assunto, clicando neste link https://youtu.be/bv_Uiim0ymk

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