Segundo o documento, os mercados internacionais de diamantes estão encerrados, em consequência da pandemia da covid-19, não se compra, nem se vende diamantes e, como resultado, as empresas deste subsector pararam de obter receitas, a título de exemplo, a Índia, o maior lapidador dos diamantes de Angola encontra-se com o mercado estagnado, com grandes stocks lapidados e brutos.
Estas medidas, lê-se no informe, implicam o reajustamento dos volumes dos planos de produção, com adiamento de alguns investimentos e o melhor acompanhamento e redução das principais despesas e insumos utilizados no processo produtivo, como energia, água, combustível e material utilizado no processo de emulsão. A maior atenção, com vista a redução de custos inclui as peças sobressalentes e a suspensão de novas contratações.
Com o Estado de Emergência, decretado em quase todos os países, surgiram algumas restrições. Uma destas, segundo o documento, tem a ver com o encerramento de algumas fábricas e, ou, a dificuldade de exportarem mercadorias que não sejam relacionadas ao combate e prevenção da covid-19, bens alimentares ou outros bens específicos.
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Os Estados Unidos da América e a China, actualmente as maiores regiões de consumo de diamantes, têm os seus mercados encerrados, preocupados em combater o coronavírus. As empresas do sector vivem dias difíceis, tão desafiantes que estão a levar as mesmas a desenvolver planos de crise, conforme aconteceu com a Sociedade Mineira de Catoca, a mineradora responsável pela produção de mais de 75% dos diamantes de Angola.
De acordo com o documento, a direcção da empresa, encabeçada por Benedito Paulo Manuel, optou por desenvolver um plano estratégico que está a garantir a gestão neste cenário de crise, mantendo os serviços essenciais.
Saiba mais sobre este assunto, clicando neste link https://youtu.be/TcLyLyA006c
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