Publiquei ontem no meu mural um post, no qual questionava se era prioritária a vinda de médicos cubanos de MEDICINA LEGAL para Angola nesta fase de combate à Covid-19. Fiz uma pergunta para «provocar» o debate, já que a vinda de tais especialistas, do meu ponto de vista, não se afigurava prioritária.
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Disse inclusive que em países como a China, EUA, Itália ou Espanha não estavam a fazer autópsias e, por questões de prevenção, os corpos das vítimas não eram entregues aos familiares, visto que as entidades sanitárias procediam ao seu sepultamento ou/e incineração.
Nesta plataforma digital travei debates acesos sobre o assunto tendo os mesmos decorrido, na sua generalidade, de forma urbana e didáctica. Mas, houve quem tivesse tentado passar a ideia de que estava a minimizar os efeitos devastadores da pandemia, ou mesmo movido por um suposto anti-cubanismo. Ledo engano!
Quando debatia com civilidade este tema nesta plataforma, nas minhas costas, noutro espaço digital, alguns sectores ligados à Bófia e arredores cortejavam-me digitalmente com estiletes... Com as suas línguas viperinas lançavam uma sorte de impropérios contra a minha pessoa, inclusive disseram que era «vampiro» e que o cortejo de mortes poderia alegrar-me...
Pela ferocidade dos atacantes, creio que se fosse apanhado vivo, a pena de Morte seria a sentença Mínima que me seria aplicada...
Não passaram muitas horas para o tempo dar-me razão sobre as minhas afirmações. Sem mais delongas, público neste espaço o despacho da ministra da Saúde, datado de 27 de Março, na qual a titular baixa orientações sobre o tratamento a dar aos falecidos por COVID-19. Não há uma única linha do documento da tutelar da Saúde a recomendar que sejam feitas AUTOPSIAS ÀS VÍTIMAS DA SAÚDE.
Assim sendo, não vejo nenhuma prioridade no recrutamento de médicos de Medicina Legal.
Por: Ilidio Manuel
Saiba mais sobre este assunto, clicando neste link https://youtu.be/7a5w5NQrjpw
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