ESTADO DE EMERGÊNCIA ADIADO NA RDC DEVIDO À FOME

De acordo com o jornal Público, a fome forçou o adiamento do estado de emergência na RDC, pelo que se diz em Kinshasa, OBIMI TE OKOLIA (quem não sai, não come), daí que o isolamento total intermitente (levantado de tempos a tempos para a compra de comida) decretado pelo Presidente Félix Tshisekedi para a capital da República Democrática do Congo, que deveria ter começado no sábado e durado três semanas, acabou por ser adiado sine die.

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Com o preço dos alimentos a duplicar de um momento para o outro, e mesmo tendo anunciado dois meses de água e luz grátis na capital, as autoridades não quiseram arriscar.

De igual modo, a fome foi o argumento usado pelo Presidente do Benim para justificar a decisão de não ordenar o isolamento social. Reconhecendo que “a situação é realmente grave e o risco grande”, Patrice Talon perguntou: “Quantas pessoas no Benim têm um salário mensal para poder aguentar duas, três ou mesmo quatro semanas sem trabalhar e viver dos rendimentos do mês?”

Medidas de isolamento geral seriam contraprodutivas, disse Talon, porque iriam “matar à fome toda a gente e durante muito tempo”. Isso não quer dizer que o país, com seis casos (um deles já recuperado), não tenha adoptado medidas para contrariar a disseminação do vírus, isolando 12 comunidades até 12 de Abril, colocando cercas sanitárias nas áreas mais atingida.

Saiba mais sobre este assunto, clicando neste link https://youtu.be/jqHERwdyaiw

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1 Comentários

  1. A maioria dos congolês vivem do sector informal todos sabemos, daí a minha pergunta será que O México que têm também 60% da população vivendo do sector informal que não decreto o estado da emergência e por coisa de fome? Vraiment humiliant vôtre poste et je crois que vous devez certainement faire de recherche approfondie avant de déversé vos bêtises sûr la toile 🙄🙄🙄🙄🙄🙄

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