Doctor Hungulo ataca o jornalista Carlos Alberto, e diz que a fusão do ministério da telecomicações e tecnologia e o ministro da comunicação, frustrou o sonho de Carlos Alberto de ser ministério da comunicação

Platão nas suas analogias, afirmava que as paixões exteriorizam os apetites, a cólera, o medo, a audácia, a inveja, a alegria, a amizade, o ódio, o desejo, a emulação, a compaixão, e, de um modo geral os sentimentos que são acompanhados de prazer ou sofrimento. Ao passo que as faculdades exteriorizam aquelas coisas em razão das quais dizemos que somos capazes de sentir as paixões,

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Desde logo, *as analogias de Carlos Alberto segundo as quais, a “junção dos Ministérios da Comunicação Social com o Ministério das Telecomunicações e Tecnologias de Comunicação” irá colocar em causa o poder de João Lourenço enquanto Presidente da República é na verdade, uma paixão platónica e não uma verdade platónica,* é paixão por ser uma experiência de um apetite perdido, neste contexto o Ministério da Comunicação Social onde o mesmo está alocado, é o seu verdadeiro apetite que se viu perdido face as decisões de fusão. Não faculdade em virtude de não traduzir a necessidade económica do País, mas sim a vontade de uma classe, ou de certos indivíduos em prejuízo do País que vive amarrado numa crise infindável. Querendo dizer que as paixões, não podem sobrepor a razão. As vontades não podem estar acima da razão. As nossas decisões devem ir ao encontro do que é um facto comum que afecta a maioria, deve ir ao encontro do objectivo, e, não do subjectivo. Encarar os factos tal quanto eles se passam e não sob vontade de nossas vaidades emocionais ou de nossas necessidade pessoais em detrimento de uma nação.

Não vê – se qualquer mal na fusão dos ministérios da Comunicação Social com o Ministério das Telecomunicações e Tecnologia de Informação. Angola não é o único País que vê os seus ministérios unificados em virtude da crise que o País enfrenta.

No Brasil, quando o Presidente Michel Temer tomou o poder, em substituição de Dilma por tê – lo deixado o poder, em virtude de um acto de empichment que terá tomado os contornos da decisão à ser tomada pelo então presidente interino. Temer, não esperou pela vinda do sol à terra, para decidir a fusão de variados ministérios com o intuito de impedir a progressão da crise que afundava o País. Desde logo, aprovou em decreto para ser aprovado em assembleia a fusão do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) com o Ministério das Comunicações Social (MCS).

Tal decisão, embora mal recebida pelos jornalistas, foi necessária, porque o Brasil atravessava um período difícil de crise. Tal quanto Angola atravessa um período difícil de crise aos nossos dias. Porque é que deve – se impor a existência de variados ministérios num País em colapso económico? Caro jornalista Carlos Alberto, a fusão dos ministérios da Comunicação Social e das Telecomunicações e Tecnologias de informação é um imperativo necessário, não para mim, nem para o Senhor, mas para o País que gasta avultadas somas de dinheiro com orçamentos para suster ministérios, enquanto isso, o País vive uma era excessivamente dramática, quase sem soluções porque os órgãos responsáveis por haver soluções ao drama económico hoje evidente estão longe de realizar esse fenómeno. Desde logo, não é verdade que a fusão desses ministérios colocará em causa o poder do PR, isso nem nos sonhos se poderá realizar, o que vai colocar em causa o poder do PR é (caso o faça) a luta interna no MPLA, a caça – as – bruxas, a degradação da figura do seu antecessor, longe disso, essa decisão é mais uma daquelas que pode ajudar o País a despir – se de suas fraquezas económicas.

O sector, que já convivia com cortes orçamentais, via – se desde então, no início da nova gestão, envolto em incertezas. Todavia, face a crise alarmante que o País vive, é prioritário que se faça junção dos ministérios supracitados, e, Angola, não será a excepção, nem tão pouco isso irá colocar em causa o poder do Presidente JLO como Carlos Alberto vaticina no seu discurso de opinião inundado de incertezas.

Não é verdade que a fusão de ambos os ministérios supracitados irá colocar em causa o poder de JLO, esse é mais um que chora pelo prato perdido, em virtude do seu ministério ter sido fundido com um outro que não lhe apraz aceitar. Não sou a favor de muitas decisões de JLO, sobretudo a que concerne a caça – as – bruxas, a destruição da imagem do Patriota, o arresto aos bens de Isabel dos Santos, mas esta decisão foi inteligente e merece aplausos. JLO não irá cair por fundir ministérios, irá cair por não satisfazer os interesses do povo como os 500 mil empregos, a qualidade de vida do angolano, a materialização do sonho do jovem angolano, a falta de oportunidade de negócios e de um ambiente favorável para tal, a super – inflação, etc, etc, são dos venenos que aos poucos vão matando o poder que JLO já tenha desde 2017, o povo vai saturando, e há de chegar o momento que o rejeitará a qualquer título, longe disso, a junção desses ministérios é mais uma excepção das tantas excepções menos importantes, desde agora. Precisa – se ver o País num contexto de crise, não num contexto emocional. É necessário economizar os recursos disponíveis aplicar projectos que sejam capazes de satisfazer os interesses do povo. O povo está a sofrer não pela existência de ministérios fundidos, mas por não existência de meios ou recursos capazes de satisfazer os seus interesses, além disso, por não existência de políticas sociais voltadas aos mais carentes, aos pobres desalojados, aos sem abrigos, aos sem emprego, etc, etc, não existem políticas sociais que visam ajudar os mais necessitados nesse País rico com a população mais pobre.

O País precisa reduzir o seu orçamento, precisa fazer da poupança factor decisivo do Governo, tal só será possível se houver cortes orçamentais, para tal, não se justificar haver mais de 20 ministérios no País em crise. É necessário fazer um Orçamento mais restritivo que vá de encontro à condição económica vivida no meio angolano. Não se pode alavancar o luxo na miséria como Carlos Alberto deseja. O País precisa poupar, poupar, poupar e poupar, para que possamos fazer face às adversidades evidentes em Angola.

Analistas de papo recto como Carlos Alberto, na sua séptica análise e torpe vaidade de garatujar, acham que a fusão dos Ministérios de Comunicação Social e das Telecomunicações e tecnologias de informação não visam fazer face a devastadora crise que afecta de maneira grotesca o País, para Carlos Alberto, essa decisão está para além do óbvio, e pode deixar cair no tapete o poder de João Lourenço enquanto Presidente da República, permita – me senhor jornalista Carlos Albertos, o que poderá fazer do poder de JLO numa estrofe perdida é vê – lo pendurado em 28 ministérios que gastam mais que fazem, desde logo, o ministério no qual o senhor é afecto, não tem juízo algum de valor em termos de contenção de recursos. Permita – me senhor jornalista, na actualidade, o Senhor Presidente deve colocar à dianteira a contenção de recursos, apertar os cintos, e parar de esbanjar milhões e milhões de dólares para sustentar ministérios, enquanto isso a crise cresce de uma maneira fervorosa preste à cortar a garganta do próprio Estado e deixar o mundo popular na rua da amargura. Poupar recursos com o gasto avultados destinado aos ministérios, é o único meio para fazer face ao drama económico que dilacera a sociedade angolana. Aliás, Sr. Jornalista Carlos Alberto, não seria apenas o seu Ministério que tinha de fundir – se com alguém cujas características são equiparadas e meter – lhe furioso ao ponto de dizer que a comunicação social coloca em causa todo o poder de um presidente. Lembra – se Sr. jornalista no tempo do Excelentíssimo Sr. Pr Eng. JES (O Patriota) o ministério da comunicação social já tinha sido fundido, até que mais tarde passou novamente a ser separado, mas não vimos, nem sentimos, o poder do Excelentíssimo Senhor ex – PR JES a ser esgrimido em hasta pública, em virtude de ter dois ministérios fundidos.

Bem – haja!

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