Por diferentes razões, os coetâneos de JES volveram – se em traiçãoacusando – o de ter deixado o País de rastos. Dignidade da pessoa humana é a qualidade intrínseca e distintiva de cada ser humano que o fazmerecedor do mesmo respeito e consideração por parte das pessoas que ocircundam, implicando, neste sentido, um complexo de direitos e deveres fundamentais que assegurem a pessoa tanto contra todo e qualquer acto de cunho degradantee desumano, como venham a lhe garantir as condições existenciais mínimas parauma vida saudável e adequada.
Fisioterapia ao domicílio com a doctora Odeth Muenho, liga agora e faça o seu agendamento, 923593879 ou 923328762
Se já a perdemos, é confesso que de humano já nãotemos mais nada, os membros do MPLA degradaram completamente a dignidade de JES, destruindo por completo sua imagem, considerando – o como um vazio, isentode respeito valor e dignidade que sempre carregou as costas. Entre outras críticas, José Eduardo ouviu dos seus camaradas de partido acusações de haver enriquecido ilicitamente os filhos e de levar o país à miséria com a sua gestão autocrática e essencialmente virada para o benefício da família, amigos e fieis servidores, algo que muito poucos – contam-se pelos dedos de uma mão e mesmo assim nem todos – ousariam há um ano ou menos. A saída de JES em cena marcou o epílogo da trajectória política de um homem que há 38 anos vinha marcando a vida dos angolanos. Representou, também, a partidade um cidadão que deu o seu melhor quando se entregou a sério. Nacionalista,JES respondeu ainda jovem ao apelo da terra, aderindo de corpo e alma à luta delibertação. A sua partida representou, também, o fim de um período cinzento na história de Angola. Com as duas mãos fez o melhor que podia, foi até ao limite,manteve este país unido, deu o peito às balas quando a ameaça de desintegração provocada pela UNITA era inegável. Deixou a marca de uma País em paz e em plena reconciliação nacional ficando conhecido como arquitecto da paz. Mas é num meio-dia de sua partida que tentaram jogar toda sua validade às águas.
João Hungulo, um médico e mestre em filosofia que sempre desenvolveu admiração pelo homem à quem variadas figuras o chamavam de incontornável arquitecto da paz, humanista e patriota, sentiu – se indignado ao ver as mesmas figuras que no passado bajulavam o estadista, agora posicionadas na postura de autênticos traidores,que transformaram o mestre num acto desprezível e desdenhoso. Hungulo, vestidode um entusiasmo de leão, pôs – se a desafiar o mundo, e quase perdeu a vida pelo caminho por defender Eduardo dos Santos, Eng. de petroquímica. Hungulo, naqualidade de um fiel e imutável seguidor de Dos Santos, defensor singular do estadista angolano, fã incontornável do brilhante Presidente angolano, atirou –se em defesa do acusado, mas tal acto valeria – lhe a morte certa, os intrusos não mediam esforços para retirar Hungulo do mundo dos vivos. Hungulo tratou –lhes de serem hipócritas e desprovidos de qualquer valor de humanismo, em virtude de estarem a trair o Estadista angolano que ontem defenderam. Com efeito Hungulo sentia – se indignado com o desprezo a que Eduardo dos Santos estava a ser sujeito. Pelo que em 2019 foi ameaçado de morte por gente anónima,volvido seis meses homens armados surpreenderam – no em casa em plena luz do dia.
Em 2020 um novo plano macabro visava matar João Hungulo, pelo que, vazou a informação cedo foi tomado pelo conhecimento de que a sua morte já tida data em virtude de defender Eduardo dos Santos, um mês mais tarde (Fevereiro) recebeu ameaças num número privado de que estava a ser montado um processo para o colocar na prisão pelas defesas em áudios que faz à figura de Eduardo dos Santos e por ter se conservado fiel até então, pelo que o mesmo afirmava estar Hungulo a acusar a muitos de serem corruptos, ofendido por ser citado em áudio,o acusado volveu – se furiosamente a depor diante da barra do tribunal e deixarH Hungulo na cadeia. Portanto, foi por defender JES que João Hungulo quase perdiaa vida, sofreu um atentado de morte, uma ameaça de rapto e uma ameaça deprisão., ao tentar matar Hungulo, a vitima acorreu a FESA tendo contactado o Dr. Joao de Deus, pedindo - o refugiu, mas a negligencia por parte daquele organismo levou a vitima a acorrer as embaixadas com vista a pedir asilo politico.
Saiba mais sobre este assunto, clicando neste link https://youtu.be/jbcWv6k9OPI
0 Comentários