Um grupo de estudantes angolanos em Cuba, maioritariamente do sexo feminino quase perderam a bolsa de estudos por ficarem doentes mais de 15 dias em Cuba, e o INAGBE deixou de lhes pagar 500 dólares mensal para 197 dólares com atrasos de 2 meses.

*Estudantes Bolseiros angolanos em Cuba, no cafrique ditatorial do SAE.*


Sem nada apresentado, nem decretos e tampouco outros documentos legais, como crianças, foram simplesmente submetidos em aceitarem, pois no meio de injustiças, sem escapatória era o aceitar ou o largar.

No ano passado, quem doente ficasse por mais de 15 dias, perdia a bolsa de estudos.

Lamentavelmente, um grupo caiu nesta emboscada.

Diagnosticados com tuberculose, contraídos em Cuba, os estudantes perderam a bolsa por esta razão.

Os estudantes angolanos em Cuba, dessa vez tristes, abraçaram a causa e jogaram-se no *PROCESSO BASTA*. Um caso que visava protestar por essa lei descabida.

Como a união faz a força, com voltas daqui e acolá, o INAGBE, pressionado, viu-se na obrigação de abrir as mãos.

Fisioterapia ao domicílio com a doctora Odeth Muenho, liga agora e faça o seu agendamento, 923593879 ou 923328762

Já em Cuba, e não em Angola, este grupo de estudante recebeu por parte do SAE (Sector de Apoio aos Estudantes) uma notícia perversa: Dos 500 CUC (500 USD) que se tem recebido, apenas 197 CUC receberiam.

Sem escapatória, apenas tiveram que aceitar e nada refutar.

São 197 CUC que desde aquele então, começaram a receber. 197 CUC que ao menos deveriam ter em mãos todos os santos meses.

Lamentavelmente, cada atraso que se tem tido e se vivido por parte dos demais estudantes fora desse caso, também a eles os tem recaído, ficando assim de hábito 197 CUC em cada 2 meses.

Os estudantes, questionam-se, até que ponto o SAE chegou?

Ainda nas suas questões acrescentam se houve um decreto legal que está na base disso.

Sem sombras de dúvidas, os mesmos acreditam que ainda que tivesse, não é justo a tal atuação.

No palco desse episódio, cabe ressaltar que este grupo de estudantes maioritariamente são do sexo feminino, na qual numa época como essa em Cuba, definitivamente não tem sido fácil sobreviver.

Os estudantes mais uma vez levantaram-se para pressionarem o SAE, especialmente o Responsável do mesmo sector de se ter em mão *todos os documentos legais que respaldam as decisões que têm tomado.*

*Tito Adriano* | Havana 13, fevereiro 2020.

Saiba mais sobre este assunto, clicando neste link https://youtu.be/zNjXgUVnxH4

Postar um comentário

0 Comentários