Marcha do MPLA contra a corrupção e em apoio ao Presidente João Lourenço gerou críticas.
No sábado, 22, milhares de angolanos saíram à rua para marchar contra a corrupção. A marcha foi convocada pelo Movimento Popular de Libertação de Angola (MPLA, no poder), para apoiar as reformas do Presidente João Lourenço contra a corrupção, a impunidade e o nepotismo.
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Analistas consideram, no entanto, que elas não têm qualquer peso porque no passado já tinham sido realizadas outras e que o problema da corrupção está próprio MPLA.
O analista político Agostinho Sikato considera que “aproximadamente 80 ou 90 por cento dos seus dirigentes são corruptos e essas marchas feitas pelos próprios corruptos são para que se esqueçam deles”.
A mesma opinião tem o politólogo Olívio Kilumbo, para quem o maior problema consiste no MPLA.
“Isso não representa nada porque MPLA é uma máquina e uma máquina forjada na corrupção, qual é moral que tem para realizar esta marcha?, pergunta.
Por seu lado, o jurista Manuel Pinheiro lembra que o MPLA nunca abandonou estes apoios ao líder, fato que acabou tornando cego o anterior Presidente José Eduardo dos Santos.
Para Pinheiro “houve apenas uma operação cosmética com objetivo de enganar a opinião externa”.
Saiba mais sobre este assunto, clicando neste link https://youtu.be/CVu-mdyKTLg
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