Adriano Sapiñala apelou aos empossados a se empenharem, com rigor e dinamismo, nas tarefas partidárias, no quadro dos desafios que se avizinham, lembrando o difícil momento económico e financeiro que o país vive, resultante da crise provocada pela baixa do preço do petróleo no mercado internacional e descaminho do erário público por parte do anterior governo do MPLA.
“Há mais de dois anos que a nossa máquina está afinada para ganhar as eleições autárquicas", sublinhou o político, acrescentando que as autarquias vão trazer bem-estar aos cidadãos e que "o MPLA não pode temer a realização das mesmas".
No seu entender, a Comissão Nacional Eleitoral (CNE) depende das decisões do MPLA, devido à disparidade numérica dos partidos políticos com assento parlamentar representados naquele órgão. “A Comissão Nacional Eleitoral tem que ser reformada, não responde à demanda e a UNITA, incansavelmente, tem estado a apelar para que se faça uma revisão da Lei Eleitoral, para que se conforme a CNE numa verdadeira dimensão independente”, disse.
Adriano Sapiñala, também deputado à Assembleia Nacional, conferiu posse sábado último, a 56 novos membros do "governo sombra" do partido na região, no quadro da preparação das eleições autárquicas agendadas para este ano.
Foram nomeados e empossados, os secretários provinciais adjuntos e coordenador do “governo sombra”, para organização e gestão de quadros, comunicação.
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