Muito cedo a comunidade angolana residente na Alemanha notou uma grande falta de capacidade intelectual e profissional desta nova embaixadora de Angola neste país de nome Balbina Da Silva.
Está claro que não foi um cargo disputado com outras pessoas que pudessem demonstrar as suas aptidões para o tamanho e responsabilidades que o cargo exige.
É mais uma que foi favorecida para ocupar um cargo para o qual não está preparada , moral , cívica , ética , profissional e intelectualmente , mesmo quando comparada ate com a sua empregada domestica que ela trata como de sua escrava se tratasse.
E se no que tange ás nomeações á cargos e empregos públicos existem regras que devem obedecer ao concurso publico seja para quem for .
Uma vez que essa senhora aqui na foto que tem se armada em toda catita e arrogante desde que chegou na Alemanha como embaixadora , não obedeceu ás regras podemos concluir que ela está perante um ato criminoso.
Ao mandar vir de Angola um filho seu para ser seu motorista pago com os dinheiros públicos e uma senhora que foi sua colega no MIREX que ate já não vivia em Angola faz anos .
Mas sim em Portugal para sua cozinheira , empregada domestica com dupla nacionalidade angolana e portuguesa que a trata como uma espécie de sua escrava moderna.
Além de ter mandado vir de Angola a sua nora para funcionar como sua secretária pratica claramente condenada pelas leis por se tratar de nepotismo.
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Se bem que o anterior cozinheiro que trabalhou nos tempos de Alberto Correia Neto , não tenha regressado mais nunca para Angola tendo optado pelo pedido de asilo político cá na Alemanha.
Nada impede que seja para quem for que trabalhe para uma instituição publica angolana como a embaixada , seja indicado através de uma prova de concurso publico o que não foi o caso.
Em função disto a comunidade angolana na Alemanha especialmente residente em Berlin , vem por este meio pedir as autoridades angolanas competentes para que tomem medidas.
Brevemente vamos reportar outros casos ainda conhecidos como praticas indecorosas desta instituição publica nunca tornados publico para conhecimento dos demais angolanos e entidades competentes.
Por: João Bordão & Makala Mauanga
Saiba mais sobre este artigo, clicando neste link https://youtu.be/yIsMn2I-vy0
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