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A embaixadora de Angola na Alemanha, Balbina da Silva, pretende grampear os telefones de todos funcionários daquela instituição, após algumas denúncia do seu trabalho

A embaixadora de Angola e Alemanha, Balbina da Silva, pretende grampear os telefones de todos funcionários daquela instituição, após algumas denúncia, facto que não terá sido bem encarado por estes, o que consideram de violação à privacidade.

“Não vamos admitir isto, se comenta nos bastidores entre uns e outros funcionários e não, da respectiva embaixada que tem como embaixadora uma senhora arrogante com práticas claras de nepotismo e escravidão”.
Ela se estava habituada lá em África onde andou e fazia tudo que lhe apetecia, aqui não nos vai aguentar, pois estamos num estado de direito democrático. Este entre outros é o outro comentário mais ouvido nos bastidores entre os membros da comunidade angolana residente e de expressão portuguesa no geral.

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“Ou ela vai ter que regressar porque assim não a queremos, como se já não bastasse o tratamento escravo que dá à sua empregada doméstica recrutada para trabalhar na embaixada” denunciam os funcionários.
Agora forçada a trabalhar para uma patroa que até já se transformou na melhor cliente dos mercados da Polónia. Onde tem ido com grande frequência como se não tivesse assuntos importantes para resolver como embaixadora ainda que enviada por cunha.

Nos privados os empregadores tem uma certa margem de manobra para monitorar as acções e aprender informações sobre os funcionários desde que os métodos sejam razoáveis e para uma finalidade legitima. Mas numa embaixada como instituição pública e logo numa como as angolanas no geral.
Onde acontece de quase tudo um pouco de mau, que deve ser denunciado, no nosso ponto de vista, grampear os telefones dos funcionários é sim crime, e mau sinal para a transparência que se pretende.

Saiba mais sobre este artigo, clicando neste link https://youtu.be/K664d9jxPFQ

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