João Lourenço e Miala apressam – se em encalçar a família dos Santos, conduzindo ao tribunal todos quanto agasalharam alguma afinidade à Eduardo dos Santos não se tendo entregues, apanhando e punindo com primor os próximos de Eduardo dos Santos, transfigurando a lei numa grande arma para desbaratar os eduardistas. Face a tão apregoada pugna contra corrupção, que na verdadeira é um embuste, em virtude da justiça ser como um íman que atrai apenas metais (eduardistas). E, os demais, ão são conhecidos pela lei. Por mais que tenham cometidos crimes de natureza condenável. Os anteriores defensores do eduardismo renderam – se aos lourencistas. O silêncio que corre as artérias de Angola tem o tamanho de uma montanha perigosa, o cúmulo primitivo de críticas pesam sobre a pessoa de Eduardo dos Santos, cujo tamanho já está ao limiar de um oceano. Eduardo dos Santos ficou convertido num banco a depositar todas as culpas, que o País os viu presente ontem, os vê hoje, quiçá, os verá, no seu futuro, amanhã. Neste prisma, Tchizé dos Santos não pára em fazer face ao clube de titãs perigosíssimos, os donas de tudo isso. Tchizé dos Santos compara – se à Rainha Nzinga Mbandi que entrou para história como combatente destemida, exímia estrategista, militar e diplomata astuciosa; chefiou pessoalmente o exército dos jagas até aos 70. Era tão respeitada pelos portugueses que Angola só foi dominada depois da sua morte aos 80 anos. Hoje Tchizé faz face à tirania do Governo angolano, que desconhece do real papel da justiça, e faz da justiça um meio para se vingar do passado, aliás, traz a lei mosáica em acção: “Olhos por olhos e dentes por dentes.”
Por: Dr João Rodilson Hungulo
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