Hoje, numa das minhas missões ao futebol de formação em Luanda, fui até ao Complexo com o nome deste senhor, acompanhar o jogo Sub-20 entre a sua escola vs FC Renascer do Estoril. A sua equipa venceu 2-1. Até aqui, tudo bem!
A cena triste, que me deixou mto enfurecido, surgiu já depois do jogo ainda dentro da sua escola, quando um dos adeptos afeto a equipa do Renascer, pós-se a urinar entre os seus autocarros avariados (ato reprovável e anti-ético), longe do olhar do segurança. Este senhor armado em humilde e santo quando vai nas rádios e televisões, chamou o segurança para tirar satisfações de como ele permitia aquilo, tão logo o segurança tentou desculpar-se, o senhor Norberto de Castro deu-lhe uma bofetada da nuca. Sim, uma galheta. Eu e tantos outros dentro do autocarro, vimos aquela cena humilhante e só não descemos, porque enfim...
O segurança (porteiro) que aparentava ter uns 40 e poucos anos, se calhar pai de família, temendo pelo seu pão (julgo), apenas olhou, sem nem um "quim" e nem "quam". Que tipo de ser humano trata alguém daquela forma? O fato d´ele ser seu empregado permite-te dar umas galhetas? Está plasmado no vosso contrato? Quem nega que aquela cena não é recorrente? A riqueza não lhe dá o direito de maltratar um pobre. Espero que encontres um segurança das bandas e te devolve também uma boa bofetada da orelha, para ver se dói ou não. Indisciplinado.
Por: Nelson Cabral
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Pedro Lauro C Muenho
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