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1.° De Agosto em risco de descer de divisão por dívidas

Jornalistas angolanos obrigados a ficar 100 metros de distância do príncipe Harry

Parece que é costume dos Africanos jogarem—se ao ridículo, e aceitarem sempre submissões que os desrespeita, — desta vez, não fugiu a regra, ou seja, o Príncipe Harry que já em Angola pelo que se sabe, — e deslocara—se—á a província do Huambo onde terá uma agenda, com maior destaque a visita aos portadores de necessidades especiais (deficientes de guerra), — sendo um evento de tal magnitude como óbvio, a cobertura jornalística é sempre indispensável, — desta feita, um grupo de jornalistas Angolanos prontificou—se a fazer tal cobertura, e já terão se deslocado a referida província, — mas posto lá, são informados pela comitiva do Príncipe Harry de que o mesmo só dispõe de quatro (4) lugares para jornalistas Angolanos, ou seja, apenas quatro (4) jornalistas Angolanos terão contacto direto com o indivíduo em causa, e mais, o suposto contacto direto dista a cem metros, isto é, os nossos jornalistas, os quatros no caso estarão a uma distância de cem metros, — e alegou—se por parte da sua comitiva que a restrição aos nossos informadores deve—se a questões de segurança e foi a pedido da realeza inglesa, — e tudo porque também o indivíduo ou seja o tal de Príncipe Harry estará a vir já com sessenta (60) jornalistas.


Mas que brincadeira vem a ser esta?

Então, tu vens em minha casa, ainda colocas condições? E mais, desprezas os nossos jornalistas, em favor aos sessenta (60) jornalistas estrangeiros que vêem consigo? Que palhaçada vem a ser esta?

Esta análise é transversal a esta visita, — se olharmos para um outro ângulo, vemos por exemplo, João Lourenço a se humilhar na chamada comunidade internacional, tudo porque precisa apenas de um elogio, e da falsa ideia de que precisa mudar a imagem de Angola, enquanto que não, é tudo trucki, porque na verdade a solução deste país está mesmo aqui dentro e entre nós, — mas este é outro assunto.

Penso que está mais do que na hora dos Africanos, e Angolanos em particular começarem a se respeitar, porque o Ocidente apenas quer nos explorar, e estas visitas é tudo uma estratégia para análise do mercado seja político ou econômico, — e se os jornalistas, tivessem juízo, num universo de mais de cem (100) jornalistas Angolanos tirar apenas quatro (4) é uma falta de respeito e desprezo, pelo que, ninguém mais deveria ir, e este Príncipe Harry se virava com os sessenta (60), até porque é muito, — mas estes, assim como João Lourenço, e outros Africanos ou Angolanos burros que gostam ser humilhados, a Bófia nesta altura deve estar a fazer a seleção para ir os jornalistas dos canais do sistema, como é de hábito.

Será que se fosse em um outro país, no caso, Europeu ou Americano, ou um dos países da Ásia haveria tal seleção e discriminação com os nacionais?

É triste e palhaçada.

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Pedro Lauro C Muenho

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