De acordo com uma notícia veiculada pelo Club-K, a Unidade de Protecção de Individualidades Protocolares (UPIP), um órgão afecto à Polícia Nacional (PN), reduziu de 30 para 24 o número de efectivos que o antigo PGR, general João Maria Moreira de Sousa (JMS) tinha à sua disposição desde que foi apeado do cargo.
Refere a mesma notícia que os «caingas», para além de assegurarem a protecção física da pessoa em causa, estavam tbm «divididos entre as Diversas Residências» do ex-PR».
Apesar da redução em meia de homens, considero ainda assim exagerado o número de efectivos ao serviço de JMS, visto que o Estado deve unicamente garantir a protecção da Residência OFICIAL do ex-governante, não cabendo ao erário suportar as despesas com eventuais «capelinhas», casas de campo, etc. Se quiser ter esses «luxos», o antigo PGR deve suportá-los a partir do seu próprio bolso.
Uma dezena de homens seria mais do que suficiente para proteger o próprio JMS e a sua casa Oficial, até porque durante a sua permanência no cargo durante 10 anos, o «nosso» ex-PGR não prendeu ninguém de «peso» para ter inimigos... Pelo contrário, é recordado com saudade pelos Marimbondos que se passeavam alegremente pelos mais distintos círculos do poder. Além disso, somos um povo de «brandos costumes»...
Se na «reforma política/judicial», o homem tem direito a estes efectivos todos, imagino quando estava no activo... Presumo que tinha centenas de efectivos à sua ordem.
Haja moderação e ponderação!
Ajuda o nosso portal a crescer, entre em contacto connosco pelo WhatsApp +557592433460 e faz uma doação
0 Comentários