Pular para o conteúdo principal

Postagem em destaque

1.° De Agosto em risco de descer de divisão por dívidas

Direcção da Halliburton acusada de chamar angolanos de “macacos”

Os funcionários da empresa petrolífera Halliburton Overseas Limited que opera em Angola, acusam a Direcção da referida instituição liderada por Graneme Alexandre Taylor de nacionalidade Indonésia e Jorge Bartolomeu Xavier Peres de nacionalidade angolana, de estarem a torturar psicologicamente e discriminarem aos trabalhadores nacionais, tratando-os de “macacos”


Segundo os funcionários que fizeram chegar vários documentos ao Portal Lil Pasta News, referem que  numa das negociações colectiva  entre a ex-direcção do Sindicato dos trabalhadores e a direcção da petrolífera Halliburton em que não houve Consêncio entre as partes, os empregadores criaram uma caricatura que ilustrava macacos na floresta, e depois de ser traduzida a mesma ilustrava “macacos atras de bananas”, este comportamento levou a paralisação de vários trabalhadores que exerciam as suas funções nas províncias de Cabinda, Luanda e Zaire (Soyo), a medição esteve composta pelos inspectores Vassili Agostinho e Joelma de Sousa da Inspeção Geral do Trabalho e pelo Ministério dos Petróleos Geraldo Cadete e Isaías Sobrinho, depois de dez tentativas de negociações.

Os trabalhadores têm estado a reclamar o reajuste cambial tendo em conta a Lei nº 2/12, de 13 de Janeiro, definido pelo aviso nº 20/12, de 25 de Abril, uma vez que a empresa tinha os contratos e os retroativos a pagar aos trabalhadores em dólar, no qual o silêncio da entidade empregadora, levou novamente os trabalhadores a paralisar os trabalhos no dia 05 de Fevereiro, diz a fonte.

A carta dirigida ao Portal Lil Pasta News, frisa que os trabalhadores não estavam a exigir aumento de salário, mas sim fazer cumprir a orientação do Banco Nacional de Angola, que havia exarado um despacho que dava conta que, todas as empresas que pagavam salários em moeda estrangeira, tinham que converter os ordenados em moeda nacional, mediante ao câmbio do dia no BNA.

Os trabalhadores salientaram ainda, que já fizeram várias denúncias as  instituições de direito, para que se crie uma comissão de inquérito, para averiguar a violação da Lei Geral de Trabalho e a Constituição da República por estes cidadãos expatriados, que maltratam os nacionais, portanto dizem, nós queremos que os Serviços de Migração Estrangeiro expulsem os racistas da Halliburton, porque têm nos maltratado no nosso país, e muitos deles têm documentos falsos e expirados.

“Um dos expatriados, que tem estado a violar a lei angolana e a maltratar os nacionais, é Travis Pellerin, de nacionalidade americana e Country Manager, ambos funcionários seniores da empresa Halliburton, que fica situada em Luanda, no porto da Boa Vista base Sonils,” afirma a missiva enviada ao Lil Pasta News.

Tais facilidades, só acontecem por falta de uma Comissão Sindical na empresa, em que os primeiros sindicalistas, que existiam foram expulsos pela direcção da empresa, por reivindicarem em conjunto com os trabalhadores, o pagamento de salários, de acordo com a taxa de câmbio do Banco Nacional de Angola (BNA) e, em 2017 a Halliburton Overseas Limitad despediu também a segunda Comissão Sindical sem indeminização, afirmou a fonte.

Os funcionários denunciaram ainda que o actual director da emresa Halliburton, Jean Marc Lopes, já havia sido preso no Congo Brazzavil, por violara as normas daquele país que alega que “Qualquer funcionário, que for despedido no sector petrolífero, a entidade empregadora deve pagar ao mesmo 100.000USD (Cem mil dólares), e posteriormente analisar o tempo de trabalho para ser endemizado”, afirmou a fonte.

Este semanário, voltou a contactar pela terceira vez o director da empresa Halliburton, Jean Marc Lopes e Jorge Bartolomeu Xavier Peres, para ouvi-los em contraditório, mas os mesmos não se dignaram em responder as chamadas e mensagens enviadas.

Ajuda o nosso portal a crescer, entre em contacto connosco pelo WhatsApp +557592433460 e faz uma doação na nossa conta do Banco Caixa Economia Federal no Brasil.
IBAN- BR26 0036 0305 0313 8000 0652 076P 1
Pedro Lauro C Muenho

Comentários