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1.° De Agosto em risco de descer de divisão por dívidas

Tchizé dos Santos privatizou o edifício que funcionava a embaixada da Cuba que agora é sede do Banco BNI, sem dar nenhum sentavos ao estado e contou com ajuda do seu pai e do escritório de advogados de Carlos Feijó

QUANDO OS INTERESSES «MARIMBONDAIS» FALAVAM MAIS ALTO
O edifício  onde hoje funciona a sede do banco BNI, afecto à Tchizé dos Santos e arredores, tinha tudo para ser do Estado, mas interesses «marimbondiais» de última hora fizeram com o mesmo passasse para a esfera privada.
Até há poucos anos, o imóvel funcionou como Embaixada de Cuba em Angola, mas devido aos elevados custos das rendas para os débeis cofres do Estado cubano, assim como a perda de influência daquele país em Angola, por força da mudança de correlação de forças no plano internacional, fizeram com que a representação diplomática fosse instalada num edifício de menores dimensões, na rua Cabral Moncada.
Estava previsto que após à saída dos «nuestros ermanos», o prédio entraria em obras para albergar os Ministérios da COMUNICAÇÃO SOCIAL E DO AMBIENTE, respectivamente, que estavam alojados em edifícios diferentes, o primeiro num imóvel  ARRENDADO e o segundo «à Boleia» de outro Ministério.
Apercebendo-se da iminente desocupação do edifício, os Marimbondos entram em campo e conseguem inverter a situação a seu favor, contando para o efeito com a ajuda de Jose Eduardo dos Santos, bem como de um influente escritório de advogados de Carlos Feijó  deputado de «peso» da bancada parlamentar do MPLA e ex ministro de estado.

Por: Ilidio Manuel

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