O empresário António Mosquito Mbakassy e companhia Soci-Trade são cobrados em anúncio divulgado desde ontem nas páginas de utilidade pública do Jornal de Angola, pela 3ª Sala do Cível e Administrativo do Tribunal Provincial de Luanda.
A cobrança, declara o documento, está ligada ao pagamento de “quantia certa” ao Banco Angolano de Investimentos (BAI) ou à nomeação de bens à penhora, eufemismos que designam o incumprimento na liquidação de uma dívida e a acção do credor no processo de obtenção coerciva do reembolso.
Nessa acção, o BAI pede a notificação do advogado de António Mosquito Mbakassy e da Soci-Trade, que realça estar “em parte incerta”, para o caso de pretenderem opor-se ao pagamento ou à nomeação de bens à penhora no prazo de dez dias.
A falta, adianta o aviso, dá ao BAI o direito de nomear bens à penhora, sendo que o que importa na citação é apenas o pagamento. O empresário é detentor do Grupo António Mosquito (GAM), que detinha operações nos sectores dos petróleos, automóvel, construção civil e media em Angola e Portugal, actividades das quais se vem afastando desde 2013.
Fonte: Jornal de Angola
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