Segundo o Jornal de Angola, a PGR confiscou o Hotel Convenções de Talatona (HCTA), empreendimento público financiado pela Sonangol, mas que estava sob gestão de uma empresa privada pertence a Manuel Vicente.
A unidade hoteleira de 5 Estrelas custou mais de 200 milhões de dólares norte-americanos e, logo após o pagamento e construção, foi entregue para a exploração a uma empresa privada com bónus, à partida, de 12 milhões de dólares, e um contrato com traços danosos.
Noutro dossiê, o Presidente da República cancelou um contrato de limpeza do Palácio que custou ao Estado 70 milhões de dólares em dois anos.
A gestão do Palácio Presidencial e dos edifícios que fazem parte do seu complexo protocolar estava a cargo de uma empresa privada de gestores públicos.
A empresa Riverstone Oaks Corporation (ROC) assinou, em nome da SG Services-Lda, dois contratos relativos à gestão operacional e à manutenção preventiva do Palácio Presidencial.
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