O MPLA olha para a corrupção generalizada em Angola como um dos obstáculos para conseguir a maioria nas eleições autárquicas a acontecerem no país em 2020, defendeu na terça-feira, 14, em Malanje, o secretário nacional para a Informação daquele partido.
“Uma das grandes ameaças, do fracasso que o MPLA tinha, era o problema da corrupção generalizada. Esse era um dos primeiros problemas que o MPLA decidiu, se eu não resolver esse problema sucumbo”, afirmou Paulo Pombolo, para quem o partidos dos camaradas preparara-se gradualmente para concorre de igual para igual com todas as forças políticas existentes no país.
Pombolo reconhece o estado desolador em que está mergulhado o país e reiteram que o combate à corrupção continua a ser a bandeira do Presidente João Lourenço.
“Uma das grandes ameaças, do fracasso que o MPLA tinha, era o problema da corrupção generalizada. Esse era um dos primeiros problemas que o MPLA decidiu, se eu não resolver esse problema sucumbo”, afirmou Paulo Pombolo, para quem o partidos dos camaradas preparara-se gradualmente para concorre de igual para igual com todas as forças políticas existentes no país.
Pombolo reconhece o estado desolador em que está mergulhado o país e reiteram que o combate à corrupção continua a ser a bandeira do Presidente João Lourenço.
“O MPLA tem que ter a capacidade de se educar ele próprio como partido político que é, (de) partido dirigente, mas não podemos olhar a sociedade de lado. Isso passa por uma formação (educação) das pessoas à nova geração que está a crescer agora”, defendeu.
Críticas da juventude
Entretanto, alguns círculos da juventude criticam o Governo e o partido que o sustenta de pouco fazerem para melhorar o bem-estar dos seus habitantes.
“Como o elevado índice de desemprego que afecta não só a camada jovem, bem como, a maior parte da população malanjina, é sabido que um jovem desempregado, não gera aquilo que se chama uma boa estrutura sólida da família, o quer significa que a família fica desestruturada”, lamenta António Baião Lopes, enquanto Firmino Manuel destaca a pouca atenção dada os sectores da saúde e da justiça.
“Temos notado um desleixo por parte do Governo, particularmente o de Malanje, no que tange ao cumprimento das suas obrigações, (como) o mau atendimento das instituições públicas. Estamos a nos referir ao Hospital Geral de Malanje, (os serviços de identificação civil e criminal) em que temos um atendimento débil”, reforçou Manuel.
A IV conferência provincial extraordinária do MPLA em Malanje, que vai eleger três candidatos as Comité Central e de novos membros do órgão ao nível local, realiza-se no lugar sábado, 18, dia em que um grupo de jovens realiza uma marcha pelas ruas de Malanje a pedir amelhoria dos serviços públicos. VOA
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