É sintomático o facto de a «LENTE» da TPA, que esteve recentemente em Lisboa, não ter focado esta cadeia de edifícios luxuosos sobejamente conhecidos por «PRÉDIOS DOS ANGOLANOS». São autênticos luxos à beira-mar plantados. De angolanos endinheirados, claro, não dos da Jamaica e das Quinta´s do Mocho.•
O nosso Cabingano Manuel e a sua equipa não se deu ao trabalho de abordar, ainda que ao de leve, os «luxos» da nossa nomenclatura política naquelas paragens, particularmente, o seu parque imobiliário.
Sabendo-se que os nossos cleptocratas detêm o segundo maior parque imobiliário em terras lusas uma reportagem sobre o assunto lançaria alguma luz sobre os «traidores da pátria» …
Sendo que os seus proprietários são residentes fiscais em Portugal, a «opinião pública nacional e internacional» teria uma noção de quanto os angolanos pagam em termos de impostos para manterem os seus luxos naquele «jardim à beira-mar» plantado.
Cada USD tirado de Angola representa menos um litro de Leite que deveria servir para as nossas crianças estando, em contrapartida, as suas congéneres tugas a beneficiar do kumbú sorrateiramente subtraído ao «Heroico e generoso» povo angolano.
By: Ilidio Manuel Manuel
0 Comentários