O presidente JLO já percebeu que o modelo aplicado pela companhia limitada durante o seu mandato foi um fracasso completo. Quanto dinheiro foi perdido em Luanda, em coisas mirabolantes? É fácil, peçam as contas!
Até quase uma dezena de títulos de jornais que ninguém leu fizeram contra a vontade de especialistas de cartas firmadas na empresa. Tudo para enganar o chefe.m Nem eu próprio, como administrador, não executivo os li alguma vez, aliás, fui contra o projecto nas condições expostas pelos espertos. Concrrtamente, foram dois espertos, calculistas, vindos não se sabe de onde,que descaracterizaram o Jornal de Angola e afastaram profissionais com trinta ou mais anos de serviço na casa. Simplesmente venderam rolos de papel e excedentes de variada gama, sem contas prestadas a ninguém, supostamente porque são bofias ou mandados pela cúpula. Apenas mijões sedentos de dinheiro.
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O MPLA ganhou mais folgado em zonas onde não teve a influência dos gladiadores argentarios do Jornal de Angola, nos municipios onde os exemplares ficaram nas gavetas da administração municipal ou foram parar à praça como papel de embrulho. Gastou-se uma autêntica fortuna sob comando de dois homens com propósitos estranhos às Edições Novembro-E.P.
Instamos publicamente a instituiçao IGAE a averiguar quanto a empresa gastou sem a minima contra-partida e sem viabilidade de espécie alguma. Com um ministro garoto que entendia mais de fórmulas de eletrônica do que de processos de comunicação institucional ou de serviço público de informação. A comunicação social foi o sector do mais rotundo fracasso no consulado do presidente JLO. No que nos toca, assumimos alguma culpa, mas estavam lá eles, os paraquedistas e lideraram tudo.
Repensar o modelo, já e agora.
Tirem esta gente para termos uma comunicação genuinamente pública!
Lil Pasta News, nós não informamos, nós somos a informação
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