Hussen Moustafa Nourendine, de 40 anos de idade, repórter de guerra das estações televisivas Almanar e Almayadin, é o novo director-geral da SONIT Internacional, que tem sede em Angola, e está localizada em Viana, no Km 24.
Se por um lado ser o director de uma empresa nacional ou estrangeira pouco importa para as autoridades, o facto da pessoa em questão estar em Angola com um visto de curta duração, entenda-se de turista, com duração de sete a 15 dias, coloca Nourendine na ilegalidade, uma vez que, com este visto está a trabalhar ilegalmente em Angola.
O Na Mira do Crime sabe que, o cidadão libanês chegou em Angola há cerca de 35 dias. Não para fazer reportagem, é simplesmente o novo director geral adjunto da empresa Sonit Internacional, do multimilionário Libanês Aly Assadé, pai de Jamal Aly Assadé, que gere o império dos expatriados em Angola.
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Hussen Moustafa Nourendine destacou-se no mundo jornalístico em reportagens de operações militares, em canais sírios, e teve uma breve passagem pela Nigéria.
Entrou em Angola no dia 1 de Janeiro do ano em curso, com o passaporte número LR0652853.
Salário chorudo
15 milhões de Kwanzas deverá ser o salário mensal do novo chefe da SONIT, numa empresa em que cidadãos angolanos ganham até 45 mil kwanzas.
Altas patentes no SME protegem cidadãos libaneses com vistos de turistas e que ficam a vida toda em Angola
O Na Mira do Crime está a investigar a colaboração de um Comissário do Serviço de Migração Estrangeiros (SME) afecto a Fiscalização, que é apontado em vários círculos como sendo o protector do empresário libanês Jamal Assedé. Este Comissário tem como finalidade assegurar a estadia dos estrangeiros da SONIT em Angola, com os vistos ou não caducados.
A nossa equipa de reportagem tentou contactar, via telefone, o responsável pela comunicação do SME, Simão Milagres, para limar algumas arestas, mas os esforços foram ignorados.
N.M.C
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